6 mai 2008

Muitos fãs dos casinos online ainda se confrontam com grandes questões levantadas pelos seus próprios países de origem, devido ao carácter ilegal que ainda paira sobre as operadoras de casinos online nos territórios nacionais. Tal situação deve-se, por um lado, a um vazio jurídico (que não foi devidamente atendido nem preenchido nos últimos dez anos), e, noutra interpretação, aceita-se que a maioria dos estados levou em consideração o “modus faciendi” dos Estados Unidos da América em relação ao “polémico” assunto “casinos online”, e jogos de sorte.

A mesma linha de pensamento esteve até agora presente na África do Sul, que considerava qualquer forma de jogo de sorte na internet como ilegal, não permitindo, desta forma, o crescimento da indústria dos casinos online dentro das suas portas, obrigando os seus cidadãos a escolher outras opções de jogo. Nomeadamente de casinos online sediados nos tão afamados paraísos fiscais. Hoje, podemos orgulhosamente dizer que esta situação está em vias de ser alterada, face à aprovação de um alei revolucionária, que permitirá a instalação de operadoras de casinos online no país.

A lei já teve luz verde na Assembleia Nacional, faltando ainda passar pelo crivo do Conselho das Províncias. Entretanto, as companhias de casinos online e de outros jogos de sorte, como o caso dos livros de apostas virtuais, fazem literalmente fila para entrar no novo mercado do jogo sul-africano, embora não dêem muitos detalhes acerca dos seus objectivos, por questões de salvaguarda de interesses. Entre os principais nomes, figura a companhia de Victor Chandler, e ainda a grane emersa Bwin.

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